Espaço Maker? Pra quê?

Atualmente nota-se um movimento grande sobre Cultura Maker, mas você sabe o que isso significa e para que serve?

A Cultura Maker é a extensão do faça-você-mesmo, ou Do it yourself (DIY), que ficou muito popular com vídeos nas redes sociais sobre pessoas consertando, modificando, criando e produzindo objetos com as mãos, mostrando que qualquer um pode fazer isso. Fazer antes e refletir depois é a essência dessa cultura.

Sendo assim, para estimular a criatividade e a lógica dos alunos, o Colégio Puríssimo inaugurou em 2019 uma sala dedicada a essa prática, o Espaço Maker. Nesse espaço, utilizamos além das ferramentas tradicionais de uma oficina, uma serra de corte, notebook e tablets com softwares de programações e uma impressora 3D que faz parte de vários projetos desenvolvidos pelos alunos.

A Cultura Maker desenvolve a cooperação entre os alunos, o pensamento crítico, o desenvolvimento de criatividade, trabalho em equipe, o planejamento e a resolução de problemas, a autonomia e a resiliência, de modo que pretendemos com o espaço, formar alunos preparados para a vida, proativos e humanos.

O professor Filippi Ongarelli é responsável pelo Espaço Maker do Colégio e já desenvolveu vários projetos voltados para a formação humana que trabalham com alunos desde o maternal até o Ensino Médio.

Fala, Filippi!

Maker vem do inglês, “fazer”, que consiste em um sistema de aprendizagem, baseado em projetos (Problem-Based Learning) capaz de estimular a pró-atividade e o aprimoramento pessoal em um grupo acadêmico por meio de discussões profundas de casos interdisciplinares.

A cultura Maker se baseia na ideia de que pessoas devem ser capazes de fabricar, construir, reparar e alterar objetos, baseando-se num ambiente de colaboração e transmissão de informações entre grupos e pessoas. Aqui no Colégio Puríssimo, tomamos os devidos cuidados para que os projetos possam estimular a formação humana de cada um de nossos alunos.

Gostosuras ou travessuras
Arte conceitual dos 9ºs anos
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