Uma pequena Fábula…

A Educadora Priscila preparou essa linda fábula para vocês com muito carinho…

Moral da História: Trate bem seu próximo que ele lhe tratará bem também. Gentileza gera gentileza. Faça o bem, sem olhar a quem que o retorno sempre vem. Uma boa ação se paga com outra. Gratidão não se mede pelo tamanho do ato ou de quem o fez, mas sim pelo valor da atitude. O grato de coração sempre achará um jeito de demonstrar sua gratidão.

Assista o vídeo abaixo e leia esta matéria feita com carinho: 

 

Como usar a contação de histórias a favor do brincar e Educar em tempos de Pandemia?

É preciso que a leitura seja um ato de amor.

Paulo Freire

A infância é um período cheio de possibilidades lúdicas. Nessa etapa, as construções da identidade e das experiências são marcadas por uma percepção única, potencializada por uma habilidade que faz sentido para toda a vida: a capacidade de contar e ouvir histórias.

“A leitura aprimora o vocabulário e possibilita viajar sem sair do lugar, a família, por meio da leitura oral, fortalece os laços afetivos e aproximação de suas proles no seio familiar.”, afirma Priscila Maria Dias, educadora social e uma das responsáveis pela oficina de Literatura e mediadora de leitura do Educandário São José do Belém.  A educadora destaca a importância de resgatar o hábito da leitura e da contação de histórias diante de um mundo cada vez mais conectado.

Como atrair a atenção das crianças?

Como competir com estímulos que vem dos computadores, celulares e videogames? A escritora Penélope e a educadora Elis dão algumas recomendações que podem ajudar os pais, professores e voluntários a estimular o hábito da leitura. Confira a seguir.

Não desanime!

As crianças podem não estar interessadas ou prestando atenção naquele momento, mas isso não é motivo para desistir. Tente de novo! O ideal é não forçar e nem insistir, mas se dispor a conhecer e conversar mais com as crianças, sugerir referências a partir dos gostos individuais, se oferecer para ler um livro em conjunto e histórias em voz alta.

 Anime-se

Crie o hábito de ouvir histórias, busque se abrir para o narrador que existe dentro de você. Leia as histórias antes, e se pergunte como você gostaria de ouvi-las. Quando estiver com as crianças, se divirta e se permita abandonar as amarras da sua própria interpretação. Observe como elas respondem.

Trabalhe uma escuta ativa

A escuta de uma história não pode ser passiva. Além de trabalhar habilidades socioemocionais, as histórias estimulam os questionamentos, as reflexões e as múltiplas interpretações. As crianças vão querer dividir em voz alta o que estão pensando, e nessa hora é importante que os adultos incentivem essa leitura com interação não invalidando as interpretações feitas.

 Não se esqueça dos adolescentes

É muito comum relacionarmos a mediação de leitura às crianças pequenas, que ainda não aprenderam a ler sozinhas. Mas é muito importante que esse estímulo continue ao longo da vida. Os adolescentes tendem a deixar de enxergar a leitura como diversão e associá-la à obrigação. Por isso, mostre interesse nas leituras que ele faz, se ofereça pra ler junto. Esse momento compartilhado faz com que vocês se desconectem dos celulares e construam uma relação de afeto.

Força a todos, logo tudo isso vai passar!

#covid19 #fiqueemcasa #BarbaraMaix #esjb #quarentena #saopaulo

O Projeto “Do Ventre para Sempre”
Reconto de História 📚