Avaliação Institucional: “Todos se sintam responsáveis nesse importante momento educativo”
Todos são participantes do processo educativo – é com esta certeza que a Rede ICM de Educação deu a largada na realização da primeira Avaliação Institucional, ação que quer conhecer e aprofundar a percepção da comunidade escolar sobre as unidades de ensino.
O período avaliativo começou na segunda-feira, 07 de outubro, e prossegue até o dia 18. Serão avaliadas as seguintes dimensões: proposta pedagógica, ensino (de acordo com a turma de cada aluno), serviços (setores, cursos livres e eventos), estrutura, além de uma questão aberta para que o participante opine sobre como a unidade de ensino pode investir e inovar no seu modo de educar. Fora a questão aberta, todas as demais serão respondidas com opções que vão de “Muito Insatisfeito” a “Muito Satisfeito”.
De acordo com a Irmã Elenar Luisa Berghahn, vice-presidente da Rede ICM e coordenadora de Educação, a avaliação institucional será ainda mais eficiente com a participação de todos: “A avaliação quer ser um contributo para que possamos melhorar ainda mais aquilo que fazemos. Temos no horizonte a nossa visão da educação de excelência, e isso se faz na coletividade e com harmonia” disse.
A coordenadora do setor educação destaca, ainda, que a ação, através da análise dos dados, apontará o caminho para um aperfeiçoamento e crescimento sempre maior das unidades de ensino: “Poderão vir críticas? Com certeza! O que faremos será trabalhá-las, na dimensão construtiva, para que o que não está bem, seja ressignificado. A escola não é só da Rede ICM, mas de toda a comunidade. Todos nós fazemos a escola”.
A Irmã Elenar afirma que a Avaliação Institucional é mais um poderoso instrumento de diálogo com toda a comunidade escolar: “Gostaríamos que todas as famílias se empenhassem ao máximo. Temos contatado com as unidades de ensino, para que disponibilizem os espaços, momentos e recursos para que as famílias participem, e se sintam responsáveis nesse importante momento educativo. Constantemente dizemos como vemos a família; agora, é importante que a família nos olhe, e nos diga como ela nos vê”, finaliza.